Trabalharam também na construção da fachada da igreja os artistas Agostinho Gonçalves Pinheiro, que serviu de mestre de obra, e o entalhador Luís Pinheiro, em certa ocasião foi consultor. Nas obras da torre e frontão foram consultados e talvez tenham trabalhado os artistas alferes Aniceto de Sousa Lopes e Manuel Machado.
As Mesas Administrativas da Ordem muito se preocupavam com o embelezamento e harmonia do conjunto deste maravilhoso templo, tanto assim que para a colocação dos púlpitos foram efetuadas consultas e comparações.
Em 1816, quando já deviam estar terminadas as principais obras da portada, desejando acabar as obras do corpo da igreja, a Mesa resolveu em reunião do dia 22 de junho mandar vir um Risco da "Côrte do Rio de Janeiro" para se continuar o corpo da Igreja e a capela-mor, sendo feito pelo melhor arquiteto que "na Côrte ouver". Foi escolhido o arquiteto João da Silva Muniz, mas não foram tomadas em considerações suas condições por exigir que a "obra do Fronte Espício que se acha feita" "devia ser abolida para principiar Arquitetura em plano nôvo; e de outra maneira" e por cobrar pelo risco 256$000 réis. Na mesma reunião de 13 de agosto de 1816, ficou resolvido que se continuasse a obra, depois de ouvidos os mestres João Antônio Fontes e alferes Valentim Corrêa Pais, pelo "Risco que elles aprezentarão" e com dois altares colaterais nos lados das paredes e tribunas.
Em 1824 tratava a Administração da Ordem em terminar o engradamento do forro do corpo da igreja, contratando para isso o Cap. José Antônio de Mesquita, que se prontificava a entregar toda a madeira em um ano.
Em 1855 houve grandes reformas principalmente no assoalho da igreja e forro e serviços na capela-mor. No dia 6 de julho de 1855 houve a bênção da imagem de Nossa Senhora do Carmo e da nova capela-mor, com Missa Cantada e Sermão. Em 1870 houve novamente obras no templo. Pinturas e algumas reformas foram efetuadas em 1920.